terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Koala

Nome popular: Koala
Nome Científico: Phascolarctos cinerus
Distribuição geográfica: Sudeste e Nordeste da Austrália
Habitat natural: Eucaliptais
Hábitos alimentares: Folhas de eucalipto
Tamanho: O comprimento pode variar entre 60 cm até 80 cm.
Peso: Pode variar entre 7 kg até 12 kg.
Período de gestação: 35 dias.
Número de crias: 1
Tempo médio de vida: 17 anos.
Estado de conservação da espécie: Estes marsupiais encontram-se num processo de extinção que se iniciou com a colonização inglesa na Austrália onde surgiu o culto de caçar e matar Koalas para usar a sua pele. Hoje, a caça não é o maior risco enfrentado pelos Koalas que são mortos por queimadas nas florestas e por falta de árvores que são cortadas pelos lenhadores. Ao perder a sua casa e alimento, os Koalas acabam por se moverem para as cidades, onde são mortos, atropelados em estradas ou por cães.

Urso polar

O urso polar (Ursus aritimus), ou urso branco, encontra-se em perigo de extinção, devido ao aquecimento global, que afecta ao seu ecossistema, uma vez que ao derreter antes as zonas nas que caça (até 3 semanas antes do que há umas décadas), não conseguem armazenar suficiente gordura corporal para passar adequadamente o verão, o que faz que as fêmeas sejam menos férteis.

Há que referir que, desde o parto, a fêmea passa meses sem comer e amamentando à cria, o que justifica a falta de fertilidade se não conseguiu obter a gordura necessária.
E como estes animais acasalam entre Abril e Maio, mas os óvulos não são fertilizados até Setembro (implantação diferida), acontecem muitos casos de fêmeas que acasalaram mas depois não ficam fertilizadas, tendo alcançado em poucas décadas uma diminuição da taxa de natalidade do 15%.

Na última lista dos 10 principais animais em perigo de extinção por causa da mudança climática, publicada pelo Fundo Mundial para a Natureza (WWF, em português aqui), o urso polar ocupa o primeiro lugar da lista, e indicam que, se a mudança climática continua o seu curso actual, a espécie vai desaparecer de aqui a 75 anos.

Este urso, rei do Ártico, é um carnívoro que caça e se alimenta de todo tipo de animais do seu entorno, excepto raposas e lobos, e ocasionalmente chegou a atacar animais domésticos em povoações.
Mesmo que seja raro o ataque ao homem (e esses casos correspondem quase todos a animais feridos previamente pelo próprio homem), até uns anos atrás a sua caça massiva, inclusive desde barcos e helicópteros, fez diminuir tanto o seu número que passou a espécie em perigo de extinção, pelo que se proibiu a sua caça.


Mas agora parece que volta a situar-se na mesma posição por diferente motivo.

Cachalote

Nome Científico: Physeter macrocephalus
Características principais: O maior cetáceo com dentes, é distinto, e difícil de ser confundido com outras espécies. A principal característica do cachalote é a sua cabeça grande rectangular, que corresponde até 40% do seu comprimento total. Têm boca inferior e dentes numerosos e bem desenvolvidos na maxila inferior e poucos ou nenhuns na superior. A sua coloração é escura e uniforme, indo do cinza ao marrom. A pele do cachalote é enrugada, principalmente na parte posterior do corpo.Tamanho: Os filhotes nascem com 3,5 a 4 metros. Fêmeas adultas atingem 12 metros e os machos 18 metros.Peso: O peso médio do macho é de cerca de 45 toneladas, e o da fêmea 20 toneladas.Gestação e cria: Aproximadamente onze meses. Nasce apenas uma cria, pesando cerca de 1 tonelada.Alimentação: Alimenta-se de cefalópodes.Distribuição: Desde os trópicos até às bordas dos packice em ambos os hemisférios, porém apenas os machos se aventuram a atingir as porções extremas do norte e sul de sua distribuição. Razões pelas quais se encontra em perigo: Por causa dos seus caros produtos, como o espermacete (uma substâcia de cor clara utilizada no fabrico de velas) e o âmbar-gris, o cachalote tem uma das mais antigas e contínuas histórias de exploração entre os cetáceos. As redes de deriva de alto mar, são outro problema para o cachalote, que acidentalmente se emalham nestas redes.

Grande Tubarão Branco

Tamanho

Os tubarões brancos podem atingir 7,5 metros de comprimento e pesar até 2,5 toneladas.

Dieta
Come peixes em geral.
Come Leões Marinhos e Focas, que por possuirem muita gordura no corpo são um dos seus "pratos" predilectos , pois quando comem bastante gordura, podem ficar por bastante tempo sem ter que se alimentar de novo.
O Grande Branco também come outros tubarões, mais fracos ou mais velhos.
Tubarões mais velhos sabem identificar melhor o que é a comida deles: no caso dos seres- humanos, nós não fazemos parte do seu cardápio, sendo assim os tubarões mais novos mordem os seres-humanos , mas logo descobrem que não somos "gostosos" para eles e normalmente cospem.
Eles comem também pequenas baleias, tartarugas marinhas, e animais mortos boiando na água.
Encontram-se no topo da pirâmide alimentar, apenas sendo confrotados por Orcas, as Baleias Assassinas.



Se necessário são capazes de dar grandes saltos para capturar as suas presas.

Possuem cerca de 3000 dentes de forma triangular e bordos muito afiados, organizados em diversas fiadas, que se substituem constantemente.

Imagem das mandíbulas
que podem alcançar até 80cm de diâmetro.


Mandíbula de um Tubarão Branco capturado, com 5.50m aproximadamente.
Reprodução

São ovíparos e geram de 2 a 14 filhotes completamente formados que podem chegar a 1,5 metros de comprimento. Como todos os Tubarões, a fertilização dos ovos ocorrem na fêmea. Os ovos chocam com a fêmea. Eles tem que saber se defender sozinhos mesmo antes de nascer, logo após o nasciento, nadam para longe da mãe.


Habitat
O gigante branco é um dos tubarões com maior distribuição, devido em parte à sua capacidade pouco habitual de manter a temperatura do seu corpo mais elevada do que a do ambiente que o rodeia, o que lhe permite sobreviver facilmente mesmo em águas muito frias. Embora seja raramente visto na maioria das águas costeiras, ele costuma ser encontrado por pescadores e mergulhadores

Lindo, poderoso e admirável o grande tubarão branco ainda sofre caçadas assassinas por todos os oceanos onde habita e corre um sério risco de extinção. A África do Sul e a Austrália foram dos primeiros países a lançar programas de protecção a este magnífico predador, que está em perigo

Canguru

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS:
A maioria das espécies de cangurus tem orelhas grandes e cabeças relativamente pequenas. Os seus pés dianteiros pequenos têm cinco dedos de comprimento desigual, enquanto os pés de trás têm tipicamente quatro dedos. Muitas espécies são de um colorido próximo ao pardo para combinar com seu ambiente, ajudando-os esconder-se de predadores. Os machos dos grandes cangurus são notoriamente maiores em tamanho que as fêmeas, uma característica conhecida como dimorfismo sexual.
Os cangurus são marsupiais, um tipo de mamífero que dá à luz a um jovem pouco desenvolvido. Nos cangurus e em muitos outros marsupiais, os jovens são carregados e nutridos em uma bolsa especial no corpo da mãe.
Onde vive:
Os cangurus são encontrados somente na Austrália, Nova Guiné e em algumas de suas ilhas perto da praia, como a Tasmânia. Os cangurus vivem em todos os tipos de habitat ao longo da Austrália e Nova Guiné. Os cangurus-pequena vivem no deserto meridional onde há muralhas de rocha quase verticais. Por outro lado, os cangurus das árvores são encontrados em locais elevados da floresta tropicais, tal como seu nome sugere.


ALIMENTAÇÃO:
A maioria dos cangurus é herbívora, ou comedora de plantas. As espécies de tamanho médio que habitam a floresta como o canguru-pequena do pântano, canguru de árvore, comem folhas, brotos, e ramos. Alguns dos cangurus que vivem na floresta especializaram-se em comer cogumelos, resíduos de resina de árvores, insectos, lombrigas, e até animais mortos ou carne.
Os cangurus são semelhantes a mamíferos ungulados, como o cervo e antílope, na sua habilidade de digerir planta e importar o que é alto em fibra e baixo em proteína. Como os ungulados, eles evoluíram estômagos divididos em secções múltiplas contendo bactérias que podem quebrar paredes de célula de planta e liberar o conteúdo da célula nutritiva.
COMPORTAMENTO:A vida social do canguru ainda não foi compreendida. Os animais reúnem-se brevemente para acasalar, mãe e cria permanecem juntos somente até que o jovem possa viver por ele próprio.


Os machos formam uma hierarquia, baseada em grande parte, na idade e no tamanho. O macho mais dominante, tem acesso exclusivo às fêmeas para acasalar. Ele gasta muito de seu tempo passeando de dentro e fora do seu "povoado", conferindo a condição reprodutiva das fêmeas e intimidando também outros machos que tentam acasalar com elas. Um macho pode levar dez anos para alcançar o estado de dominante, mas ele permanecerá no posto por um ano no máximo. Quando um macho mais jovem, mais vigoroso o obriga a sair desta posição este caminha para fora do seu povoado, e acaba por morrer.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Tigre Branco

O tigre branco (também conhecido como o tigre de Bengala) têm aproximadamente 3 metros de compimento, e pesa aproximadamente 180-285 kg (400-569 LB).

Os tigres brancos não são albinos nem são uma subespécie separada, mas sim o resultado de um gene recessivo . Eles têm olhos azuis, um nariz rosa, e fundo branco cremoso com listras de cor chocolate. Os tigres brancos nascem de tigres comuns (Panthera tigris) e são muito raros no estado selvagem.

Eles ficam normalmente situados no Sudeste do Continente asiático e na Índia central e sulista. O tigre de Bengala branco mora em áreas gramíneas ou pantanosas e florestas onde eles podem ser bem camuflados. Eles quase desapareceram; a maioria vive agora dentro de jardim zoológicos ou parques especiais de vida selvagem

Jaguar, Ocelote e Puma

Jaguar
Nome Científico: Panthera onca
Distribuição geográfica: Actualmente está oficialmente extinto nos Estados Unidos. É muito raro no México, mas ainda pode ser encontrado na América Latina, incluindo o Brasil.
Habitat natural: Ocorre em vários tipos de habitat, desde florestas como a Amazónica e a Mata Atlântica, até em ambientes abertos como o Pantanal e o Cerrado.
Hábitos alimentares: Veados, macacos, tapires, aves, répteis, anfíbios, peixe, pequenos roedores, animais domésticos. O Jaguar pode sobreviver alimentando-se de qualquer animal, desde herbívoros até insectos.
Tamanho: Comprimento (incluindo a cauda): 160 cm até 260 cm; Altura: 68 cm até 76 cm.
Peso: Pode chegar aos 135 kg.
Período de gestação: A gestação é de 93 a 105 dias.
Número de crias: 1 ou 2
Tempo médio de vida: 20 anos
Estado de conservação da espécie: A destruição de habitats aliada à caça predatória, devido principalmente ao alegado prejuízo económico causado às criações de animais domésticos, faz com que as populações tenham sido drasticamente reduzidas. A espécie é classificada como vulnerável.


Ocelote
Nome Científico: Leopardus pardalis
Distribuição geográfica: Actualmente ocorre em toda a América Latina excepto no Chile. Nos Estados Unidos a espécie foi praticamente extinta.
Habitat natural: Bosques tropicais, pântanos, campos, savanas e regiões alargadas.
Hábitos alimentares: Alimenta-se basicamente de animais silvestres, principalmente de pequenos roedores, mas também de aves, répteis e outros mamíferos.
Tamanho: Comprimento: 90 cm até 130 cm.
Peso: 10 kg até 16 kg.
Período de gestação: Varia de 70 a 80 dias.
Número de crias: 2 ou 3
Tempo médio de vida: De 13 até 17 anos.
Estado de conservação da espécie: A caça intensiva a este animal, motivada pela beleza da sua pele, motivou a redução drástica do número de indivíduos. Com a lei de proibição à caça este comércio diminuiu e hoje a principal ameaça a este felino é a destruição de seu habitat. A espécie é classificada como ameaçada de extinção.
Nome popular: Puma
Nome Científico: Felis concolor
Distribuição geográfica: Américas, desde o Canadá até quase o extremo da América do Sul.
Habitat natural: A Puma prefere viver em lugares de difícil acesso – florestas, desertos e montanhas.
Hábitos alimentares: é carnívora. Alimenta-se de carneiros selvagens, veados e outros animais que caça ao entardecer.
Tamanho: Comprimento: até 2,40 m. Altura: até 63 cm.
Peso: até 100 kg.
Período de gestação: de 86 a 95 dias.
Número de crias: 2 a 3
Tempo médio de vida: 15 anos.
Estado de conservação da espécie: A redução do seu habitat natural, a competição de outros grandes felinos pela caça, a redução do número de animais que constituem a sua base de alimentação e a perseguição movida pelo Homem, na ânsia de proteger os seus rebanhos, colocaram a Puma em risco.´

Panda gigante e Panda Vermelho

Os pandas gigantes têm o pêlo preto e branco, com manchas pretas à volta dos olhos. Alimentam-se principalmente de rebentos de bambu, mas também podem comer peixes ou roedores.
Como os rebentos de bambu não são muito energéticos, os pandas gigantes não hibernam.

Um panda gigante adulto pode chegar a medir 1,5 m de comprimento e a pesar cerca de 140 kg!
Os pandas fêmeas dão à luz uma vez por ano. Na maioria das vezes, nascem apenas duas crias. Esta é uma das razões pelas quais os pandas se encontram em vias de extinção.
Quando nascem, as crias têm o pêlo todo branco e são cegas. As manchas pretas só aparecem um mês depois.com um ano de idade, já pesam entre 30 e 35 kg.
Na verdade, pensa-se que já só existam cerca de 600 a 1000 pandas gigantes no mundo.
Os pandas gigantes vivem nas encostas das montanhas da China Ocidental e do leste do Tibete. Passam o dia a descansar, a comer e a procurar alimento.
Nome: Panda Vermelho
Nome Científico: Ailurus fulgens
Distribuição geográfica: Nepal, no Sikkim, norte da Birmânia e sul da China.
Habitat natural: Principalmente as árvores.
Hábitos alimentares: Alimenta-se de ervas, frutos, raízes e brotos de bambu. Come também insectos e crias de pássaros.
Tamanho: Altura: até 35 cm. Comprimento: até 60 cm; Mais 40 cm de cauda.
Peso: Até 4 kg.
Período de gestação: 90 a 150 dias.
Número de crias: 1 a 4
Tempo médio de vida: 8 a 10 anos.
Estado de conservação da espécie: A espécie encontra-se ameaçada devido sobretudo à destruição do seu habitat.


Lince Ibérico

Como sou:

Têm o corpo revestido por pêlos. As suas orelhas caracterizam-se por um tufo de pêlos negros nas extremidades. As partes superiores são cinzentas arruivadas com manchas escuras sobre as costas, flancos e patas. A barriga é branca amarelada e a extremidade da minha cauda é negra. Têm pêlos faciais alongados que se tornam especialmente notáveis no Inverno e que são um importante órgão de tacto.

É uma espécie endémica da Península Ibérica e vive nas áreas montanhosas recônditas, cobertas por bosque e matagal, mas gosta das planícies alentejanas, onde existe caça abundante.

Tipo de alimento:

Para que este possa sobreviver é imprescindível assegurar a preservação de extensas áreas de habitat favorável, nomeadamente as zonas de abrigo e reprodução, através do estabelecimento de áreas protegidas. É um animal carnívoro de temperamento agressivo e territorial, alimenta-se à base de caça, principalmente coelho bravo e perdizes.

Ciclo reprodutivo:

O seu acasalamento ocorre em Janeiro e Fevereiro e as suas crias(de 1 a 4 ) nascem em Março ou abril, sendo o período de gestação de 65 a 72 dias. A fase de amamentação dura 3-4 semanas, mas as crias acompanham a mãe até estas voltarem a acasalar.

Porquê está em vias de extinção:

Está em vias de extinção devido á destruição e fragmentação do seu habitat, provocadas pela remoção indiscriminada da floresta e da construção de barragens e estradas.
A sua principal fonte de alimentação, o coelho bravo, morre devido ás doenças e á caça excessiva, o que dificulta a sua sobrevivência. A tudo isto podemos ainda acrescentar o seu abate ilegal em coutos de caça e em batidas a raposas e javalis e o atropelamento nas estradas.
O que se pode fazer para salvar o Lince Ibérico:

Podes também fazer campanhas de informação e sensibilização para que não destruam o seu habitat natural, para que não cacem coelhos bravos em demasia e para que não me matem enquanto procuram caçar raposas ou javalis.

Aves em extinção

Distribuição geográfica: águia-real distribui-se geograficamente por grande parte do Hemisfério Norte. Na Europa encontra-se relativamente bem distribuída.
Actualmente, a população europeia estima-se entre os 5000 e os 7200 casais nidificantes. A população nacional encontra-se estimada entre 56 e 63 casais nidificantes, devendo estar a aumentar ligeiramente. A maior parte da população nidifica no Nordeste transmontano e Alto Douro. Os demais casais distribuem-se nas serras da Peneda, Gerês, região do Tejo Internacional, Marão, troço médio do Guadiana e pontualmente noutras áreas.

Habitat natural: Espécie que essencialmente nidifica em habitats rupícolas (rochosos), no entanto, se estes meios escassearem pode construir os seus ninhos em árvores.
Na Península Ibérica aproximadamente 90% dos casais constroem os seus ninhos em meios rupícolas. Pode nidificar desde o nível do mar até altitudes superiores aos 2000 metros. Contudo, na Península prefere claramente as áreas montanhosas e com menor pressão humana. Florestas, serras e montanhas da Europa.

Hábitos alimentares: Alimenta-se de mamíferos, aves e répteis de tamanho médio, podendo recorrer de igual modo a animais mortos. Na maior parte das situações, as principais presas consumidas são coelhos, lebres e várias espécies de galiformes. Captura com alguma frequência outras espécies de predadores, como raposas ou genetas. Geralmente, captura as suas presas no solo, caçando preferencialmente em áreas abertas, evitando zonas muito arborizadas. Alimenta-se de sementes e frutas. Em cativeiro, é comum comer amendoim, girassol, milho verde e frutas.Tamanho: 95 cm de comprimento e até 2m de envergadura (é a maior das águias).

Peso: De 3 kg até 6,125 kg.


Período de gestação: A águia-real é uma espécie monogâmica, que realiza apenas uma postura por ano, sendo normalmente constituída por 2 ovos (por vezes, pode apresentar 1 ou 3 ovos). As aves incubam os ovos durante 43-45 dias.
Este trabalho é feito por ambos os elementos do casal, contudo a fêmea permanece mais tempo no ninho. O ninho é constituído por uma pilha de ramos e outro tipo de materiais vegetais.

Número de crias: 1 a 3 ovos.Tempo médio de vida: Máximo de 32 anos em liberdade; máximo de 46 anos em cativeiro.

Estado de conservação da espécie: Está em vias de extinção porque o homem destruiu o seu habitat e teima em roubar-lhe a sua fonte de alimento: a caça."


Nome popular: Arara Azul Grande
Nome Científico: Anodorhynchus hyacinthinus
Distribuição geográfica: Norte e Nordeste do Brasil. Vive nas matas do interior do Brasil: Maranhão, Bahia, Mato Grosso, Minas Gerais e Goiás. Hoje é raro encontrá-la em liberdade. Mas, no interior da Bahia, ainda podemos encontrar alguns espécimes em liberdade.
Habitat natural: Florestas tropicais.
Hábitos alimentares: É omnívora. Alimenta-se de sementes e frutas. Em cativeiro, é comum comer amendoim, girassol, milho verde e frutas.
Tamanho: Até 1,10 metro. É a maior ave da família dos psitacídeos.
Peso: Cerca de 500 g
Período de gestação: O período de incubação dura 30 dias.
Número de crias: Costumam nascer 2 crias de cada vez. São alimentadas pelos adultos, que regurgitam a comida. Elas chegam à idade adulta aos 6 meses.
Tempo médio de vida: 30 anos.  
Estado de conservação da espécie: Esta espécie está em extinção, principalmente devido à destruição do seu habitat natural e à expansão humana para os territórios que antes eram “propriedade” das araras e que agora se “humanizaram”.